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Pedaços de Mar
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São tábuas de barcos que já navegaram, conchas, búzios, pedaços de tudo o que vem do mar. Com eles, Rute e Nuno fazem arte. Bijuteria e peças de decoração únicas. Não há uma igual à outra.


A Pedaços de Mar é uma loja de artesanato, cheia de texturas, cores e cheiro a maresia. Está, há dois anos, no bairro do Troino, curiosamente na rua Vasco da Gama, o navegador que descobriu o caminho marítimo para a Índia. “O mar faz parte da nossa vida, não a conseguimos conceber de outra maneira”, assegura Nuno Paulino, que faz também canas de pesca personalizadas, cheias de sentimento, o que já lhe valeu 13 capas da revista americana da especialidade RodMaker Magazine. “Há clientes que pedem algo em memória dos pais ou que lhes lembre alguma coisa que é importante para eles, são peças que envolvem sentimentos íntimos e não meros objetos”.

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Vertigem MREC #2

São tábuas de barcos que já navegaram, conchas, búzios, pedaços de tudo o que vem do mar. Com eles, Rute e Nuno fazem arte. Bijuteria e peças de decoração únicas. Não há uma igual à outra.


A Pedaços de Mar é uma loja de artesanato, cheia de texturas, cores e cheiro a maresia. Está, há dois anos, no bairro do Troino, curiosamente na rua Vasco da Gama, o navegador que descobriu o caminho marítimo para a Índia. “O mar faz parte da nossa vida, não a conseguimos conceber de outra maneira”, assegura Nuno Paulino, que faz também canas de pesca personalizadas, cheias de sentimento, o que já lhe valeu 13 capas da revista americana da especialidade RodMaker Magazine. “Há clientes que pedem algo em memória dos pais ou que lhes lembre alguma coisa que é importante para eles, são peças que envolvem sentimentos íntimos e não meros objetos”.

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Vertigem MREC #1
 

Rute é apaixonada por joalharia. Com o que o mar lhe dá faz peças de bijuteria e espanta-espíritos, com classe e bom gosto.


Os preços variam entre os 10 e os 22€. Além das canas, Nuno dá corpo a peixes, “criaturas do mar” que têm conquistado os clientes. Uma escultura pode custar 1500€ (os preços começam nos 80). “Uso materiais novos o menos possível. Prefiro a madeira de barcos abandonados,que anda à deriva, é uma forma de dar vida e de homenagear os que andaram no mar e, alguns, até deram a vida por ele”, descreve Nuno, que ainda não se habituou a que lhe chamem artista.

Os dois fazem também cabides, candeeiros e outras peças de decoração. A criatividade e o que apanham junto ao mar é que dita o que é criado a cada dia. “A peça mais estranha que usei foi o bico de um fogão industrial para fazer o olho de um peixe”, revela. Essa é uma das 13 obras que vão estar, durante todo o mês de dezembro, na exposição “Peixes com Alma”, na Casa da Baía.

 

Na loja, onde também funciona a oficina, o casal soltou amarras, tem desbravado caminho e descobriu o caminho para a realização pessoal. São navegadores dos novos tempos.


“Costumo dizer que deixámos de trabalhar porque fazemos o que amamos e isso não tem preço”, confessa Nuno.


Antes, tiveram uma loja de venda de artigos de pesca. Além dos dois filhos, têm agora mais responsabilidade, mas “tem valido muito a pena”. Isso transparece em cada criação.

Já que estamos perto do Natal, porque não acrescentar um pouco de mar à sua lista de presentes?