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A Dona Bia
dá-lhe o arroz!

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Está a ver aquele arroz que se come por gulodice? Saboroso, inteiro, macio… Sabemos onde está o melhor. Ali entre a Comporta e o Carvalhal, no Dona Bia.


É uma casa antiga, com cerca de 30 anos, à beira da estrada, na Torre. A três quilómetros da Comporta, está no meio dos arrozais, sobrevoado por cegonhas. Começou por ser um café, mas Paula Morgado transformou-o num afamado restaurante há um quarto de século.

Há bom peixe grelhado, marisco, mas não vale a pena andar com rodeios, o arroz é a especialidade. Mas não é um arroz qualquer. Nem pensar! Carolino, claro, malandrinho e feito na hora. De bago redondo, guloso, desliza num caldo de veludo que nos enche a alma.

Está a ver aquele arroz que se come por gulodice? Saboroso, inteiro, macio… Sabemos onde está o melhor. Ali entre a Comporta e o Carvalhal, no Dona Bia.


É uma casa antiga, com cerca de 30 anos, à beira da estrada, na Torre. A três quilómetros da Comporta, está no meio dos arrozais, sobrevoado por cegonhas. Começou por ser um café, mas Paula Morgado transformou-o num afamado restaurante há um quarto de século.

Há bom peixe grelhado, marisco, mas não vale a pena andar com rodeios, o arroz é a especialidade. Mas não é um arroz qualquer. Nem pensar! Carolino, claro, malandrinho e feito na hora. De bago redondo, guloso, desliza num caldo de veludo que nos enche a alma.

Dona Bia

Morada

EN 261, Torre-Comporta

Preço
Folga semanal

Terça-feira e Segunda-feira ao jantar

 

Pode ser bem acompanhado, como o de lingueirão (35,5€ - 2 pessoas), camarão (35€ - 2p), tamboril (45,5€ - 2p), lagostinha (52,5€ - 2p) ou lagosta com salicórnia (89,5€/kg). Mas também é um bom acompanhamento, se for de coentros, feijão, tomate, grelos, amêijoas, berbigão ou lingueirão. Aqui até há arroz de queijo (7,9€ - 2p) ou de ostra (18,8€).

O de coentros é o par perfeito para os deliciosos filetes de peixe galo (45€ - 2p), o de feijão casa com as incontornáveis pataniscas (26,50€ - 2p) e com os deliciosos filetes de polvo (39,90€ - 2p). As combinações são equilibradas e muito bem conseguidas.

Se o dia for calmo, fora da época alta, o ambiente é acolhedor, daqueles de se deixar ficar a saborear o que de melhor a vida nos dá e o conforto da boa comida de tacho. O atendimento é simpático e sem pressas. Mas o nosso conselho é que reserve (265 497 557) e, quando for, vá com tempo.

 
 

Para começar, pedimos umas lulinhas fritas com alho e coentros (7.50€). Vieram macias e saborosas. A seguir, numa indecisão dramática, escolhemos o arroz de lagostinha, camarão e amêijoa (52.50€ para dois).


Podíamos percorrer o dicionário inteiro e ir atirando adjetivos que não seriam suficientes para classificar o quão maravilhoso é o arroz. Cremoso, no ponto certo de cozedura. A lagostinha é impecavelmente preparada e com sabor a mar. A cozinheira tem segredos. Ai tem, tem. Alguns estão à vista: o endro, os coentros e a salicórnia, que confere um apontamento crocante e ligeiramente salgado ao prato.

Para acompanhar, um jarro de meio litro de vinho branco da casa geladinho (5.50€). E no fim, que venha uma mousse de limão (3.10€). Também há arroz doce, não estivéssemos nós rodeados dele (3.20€), pudim de figo, sericaia com ameixa (4.20€), serradura (3.20€) e outras sobremesas caseiras.

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Vertigem MREC #2
 

Há pouco tempo, o restaurante introduziu novos pratos na já vasta ementa, com destaque para a mariscada na frigideira, com camarão, camarão tigre, lagosta e ameijoa (55€ para dois).


Grande parte das doses do Dona Bia estão anunciadas para duas pessoas e são ou até para mais. Quanto ao preço, pois não é dos mais baratos, mas os pratos são bem servidos e a qualidade é superior.


Voltando ao arroz, que enquanto aqui estamos à conversa ele espera-nos na mesa. É reboludo e macio, num caldo fumegante de sabor genuíno. À primeira garfada, esquecemos tudo. É como nos filmes, quando duas pessoas se apaixonam à primeira vista e começamos a ouvir aquela musiquinha dengosa. É mais ou menos essa a sensação. É isso! O arroz do Dona Bia é amor à primeira garfada!