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Comida do mundo para encher a Al.Ma

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É uma ementa que nos leva numa viagem à volta do mundo a do restaurante Al.Ma, no centro histórico de Setúbal.


Numa garfada vamos ao Vietname, na outra damos um saltinho ao Brasil. Sem sairmos da cadeira, carimbamos o passaporte com sabores da China, do Japão e da Líbia.

As receitas são confecionados com ingredientes nacionais mas todas têm um toque de mundo. No espaço, que tem um ambiente descontraído e familiar, está impressa a junção de duas almas viajantes. Alex e Marta. Al.Ma. E tudo nasceu de uma história de amor quase improvável. Mas já lá vamos.

O restaurante, no bairro do Troino, está aberto de segunda a sábado, das 12H00 às 16H00, para pequenos-almoços, almoços e lanches. Às sextas e sábados abre também das 19H30 às 23H00 para jantares.

Morada

Rua João Eloy do Amaral, 41

Preço
Distancia ao centro

  • 5%

Folga semanal ao Domingo
Publicidade
Vertigem MREC #3

É uma ementa que nos leva numa viagem à volta do mundo a do restaurante Al.Ma, no centro histórico de Setúbal.


Numa garfada vamos ao Vietname, na outra damos um saltinho ao Brasil. Sem sairmos da cadeira, carimbamos o passaporte com sabores da China, do Japão e da Líbia.

As receitas são confecionados com ingredientes nacionais mas todas têm um toque de mundo. No espaço, que tem um ambiente descontraído e familiar, está impressa a junção de duas almas viajantes. Alex e Marta. Al.Ma. E tudo nasceu de uma história de amor quase improvável. Mas já lá vamos.

O restaurante, no bairro do Troino, está aberto de segunda a sábado, das 12H00 às 16H00, para pequenos-almoços, almoços e lanches. Às sextas e sábados abre também das 19H30 às 23H00 para jantares.

Morada

Rua João Eloy do Amaral, 41

Preço
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  • 5%

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Vertigem MREC #3
 

A viagem começa no Hawai com as poké bowls, um prato tradicional de pescadores com influência oriental. “São as taças do mar havaianas onde os ingredientes não se misturam na taça mas sim na boca criando uma explosão de sabores”, explica Marta Martiniano, jornalista de formação. Os preços variam entre os 8€ e os 9€. Há a poké de salmão com molho de soja e húmus de manteiga de amendoim e beterraba, a de frango Teriyaki com arroz de sushi, a de camarão tempura com noodles de arroz e a vegetariana.


Numa passagem pelo México podemos também provar os wraps (entre os 7,5€ e 8,5€). Há o de frango, o de camarão com manga e o vegetariano.


Às sextas e sábados à noite, a ementa é mais completa. A sugestão é começar com o ceviche de atum e manga (8€) e os mexilhões vietnamitas (12€). A paragem seguinte é na China para um entrecosto com molho Hosini (13€), um bife com chutney de manga ou cinco especiarias chinesas (15€). Os sabores do pho de carne (12€), sopa vietnamita de carne de porco, noodles e vegetais, e da sopa de peixe tailandesa (15€), fazem de nós turistas sem sequer nos levantarmos da mesa.

 

Ainda antes de aterrar, experimente a banana à Al.Ma (4€). Todas as sobremesas têm uma pitada de mundo. A mousse (2,5€) é feita com leite de côco e o cheesecake de manga (4,5€) leva manteiga de amendoim.

De segunda a sexta, há menu do dia, com sopa, prato principal, sobremesa e café, por 7,5€ (à quarta há sopa miso e pad thai). Para já aos sábados, e todos os dias a partir de abril, o Al.ma serve brunches e petiscos fora de horas, como ovos benedict, panquecas, tostas de abacate, ovos mexidos com bacon, granolas com iogurte e smoothie bowls, com preços que variam entre os 3,50€ e os 7,5€.

Encontro de almas

Aberto desde outubro do ano passado, o Al.Ma é um “tinha de ser assim”. Como se estivesse escrito. Alex Poulin, cozinheiro belga, 28 anos, e Marta Martiniano, jornalista portuguesa, da mesma idade, conheceram-se em Barcelona, há cinco anos. Ele viajava pela Europa. Ela estava a trabalhar.

Marta estava à janela, descontraída quando ouviu Alex na rua a tocar. No final, ela aplaudiu. Conversa atrás de sorrisos, ela lá desceu e foi mostrar a cidade ao forasteiro… A ligação foi imediata e numa praça acabaram por se beijar. O beijo foi intenso e longo o suficiente para Marta ser assaltada e ficar sem carteira. Passaram a noite na esquadra e ficaram presos um ao outro até hoje.

Desde o início perceberam que tinham em comum o gosto pela restauração e que queriam um espaço diferente. Depois de encontrarem o espaço que queriam, demoraram um mês a abrir as portas.

Criaram um ambiente eclético, com uma decoração muito simples mas de extremo bom gosto. Da cozinha saem pratos inspirados nas viagens à volta do mundo que ambos fizeram. Vêm cheios de sabor. Para nos encher a alma.